Sabemos onde e para que direção estamos navegando? Tanto mar vertiginoso, que por ora nos perdemos do rumo que gostaríamos, sem citar a imposição dos inúmeros capitães direcionadores. Se ainda se sente só um tripulante, é uma questão de tempo. Pois, está se configurando um novo tipo de navegante, com bússola e mapa na ponta do mouse, pescando com mãos-redes em outros mares, nos quais se pode escolher a cor, a forma, e o formato do barulho do vento. Não fique olhando da popa, vá até a proa, veja o potencial que está disponível nos menus e nas barras de ferramentas que permitem transpor os conveses e construir barcos, frotas e esquadrilhas. Navegar é preciso, como diria Fernando, Eduardo, etc. Já disseram tantos... Mas nunca o oceano foi tão importante, e jamais tivemos tantos descobridores; a esperança é que sejamos navegantes, e que a mil lugares distantes que cheguemos, não encontremos por lá: colonos e escravos.